Não basta apenas aprender como investir em criptomoedas e sair aplicando o seu dinheiro por aí. O processo de conhecimento vai muito além do que um passo a passo ou estratégias que são compartilhadas na internet.
Para ter retornos saudáveis com essa moeda digital é importante entender, desde conceitos, até descobrir quais são as melhores corretoras para iniciar as primeiras etapas. Para isso, vamos cobrir os seguintes tópicos neste artigo.
- O que são criptomoedas?
- Para que servem as criptomoedas?
- Como funcionam as minerações?
- O que influencia na variação de preço?
- Quais são os tipos de criptomoedas que existem no mercado?
- Quais são os benefícios e desafios de investir em criptomoedas?
- Afinal, como investir em criptomoedas?
- O que preciso saber antes de investir em criptomoedas?
- Como investir em criptomoedas com pouco dinheiro?
- Quais são as melhores corretoras para investir em criptomoedas?
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O que são criptomoedas?
Trata-se de um modelo de dinheiro que é semelhante às outras moedas que são utilizadas em nossa rotina. A principal diferença dela para as alternativas mais comuns do mercado é que ela funciona de forma online.
Outra característica interessante é que a emissão da criptomoeda não é feita por nenhum governo, diferente do que ocorre com o real ou o dólar. Para que você entenda melhor como funciona esse processo, vamos fazer uma analogia com um e-mail. Em um passado não muito distante, você tinha apenas o serviço de correio disponível para encaminhar uma mensagem importante para qualquer cidade do mundo.
O mesmo processo ocorrerá com as moedas virtuais. O Bitcoin, por exemplo, permite fazer transferência de fundos de A para B, independente da região em que os clientes moram. E o melhor: sem precisar contar com o apoio de um terceiro (instituição financeira) para executar esse procedimento.
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Apesar do Bitcoin ser a moeda mais popular no mundo, o significado de criptomoeda surgiu antes dele se tornar o queridinho entre os investidores. De acordo com a página Bitcoin.org, administrada pela comunidade que está relacionada ao Bitcoin, as criptomoedas foram registradas, inicialmente, em 1998.
O responsável por esse momento histórico foi Wei Dai. Ele que deu a sugestão de utilizar a criptografia para fiscalizar a emissão e as operações executadas com esse novo modelo de dinheiro. Diante desse cenário, não era necessário a presença de uma autoridade central, como ocorre com as moedas tradicionais.
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Para que servem as criptomoedas?
As moedas digitais podem ser utilizadas com a mesma intenção do dinheiro físico. Ela serve, por exemplo, como troca, garantindo transações comerciais com menos burocracia.
Outra funcionalidade interessante é a reserva de valor, que serve para preservar o poder de compra nos próximos anos. É importante deixar claro ainda que a moeda pode ser utilizada como unidade de conta. Ou seja: os itens são precificados, e o cálculo econômico é realizado em função deles.
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Por outro lado, de acordo com muitos especialistas, moedas como o Bitcoin ainda não conseguiram o status de unidade de conta. Isso ocorre em virtude das oscilações que os seus valores podem sofrer atualmente no mercado.
Como funcionam as minerações?
Para compreender com mais clareza o conceito de mineração, é importante aprender que as moedas digitais contém um código, que não podem ser modificadas. As operações executadas com as moedas digitais têm proteção da criptografia.
Como não existe uma autoridade responsável por monitorar as transações, elas precisam conter um registro e serem autorizadas de forma individual por um determinado conjunto de pessoas, que utilizam computadores para registrá-las no blockchain.
O blockchain funciona como se fosse um diário. Nele, é possível localizar um extenso registro de transações. Em outras palavras, o sistema é um banco de dados. O mais interessante é que ele é público, sendo possível consultar as operações que são executadas com cada unidade de Bitcoin.
Funciona assim: a transferência entre duas pessoas é conhecida como uma nova transação. Elas são analisadas contra o blockchain, para garantir que os mesmos Bitcoins não foram utilizados anteriormente por outro indivíduo.
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As pessoas responsáveis por registrar as transações no blockchain são denominadas de mineradoras. Elas oferecem o poder de processamento das suas máquinas para executar os registros e analisar as operações que são efetuadas com as moedas. Como benefício, elas são remuneradas com novas unidades.
Bitcoins são desenvolvidos de acordo com as milhares de máquinas que pertencem a essa rede e têm capacidade para solucionar questões matemáticas complexas, além de verificar a autenticidade das operações que são adicionadas no blockchain.
Na prática, a mineração corresponde ao desenvolvimento de novas unidades de certos modelos de moedas digitais. Caso mais computadores sejam utilizados para potencializar a capacidade de processamento direcionado a mineração, os problemas matemáticos que precisam ser solucionados se tornam mais complexos. Isso ocorre justamente para registrar o processo de mineração.
Fernando Ulrich, autor do livro Bitcoin: A moeda na era digital, informa que o Bitcoin foi desenvolvido com o objetivo de reproduzir a extração de ouro ou outro metal que é considerado precioso em nosso planeta. De acordo com o especialista, apenas uma determinada quantidade conhecida de bitcoins tem autorização para ser minerada.
O que influencia na variação de preço?
Ao procurar por “como investir em criptomoedas”, grande parte das pessoas têm dúvidas sobre a variação de preço. A boa notícia é que é fácil explicar essa oscilação. De forma resumida, o valor das moedas digitais são alterados conforme aquela dinâmica bastante conhecida no mercado: oferta e demanda.
Nos períodos em que as criptomoedas são bastante procuradas pelas pessoas, é comum que elas ganhem novos investidores. Dessa forma, aumenta a quantidade de compra e os valores das moedas digitais aumentam. Com um mercado ainda restrito, apenas algumas operações com criptomoedas têm o poder de influenciar significativamente nas cotações.
Para se ter uma ideia, o ano de 2017 foi um marco interessante para as moedas digitais. Naquela época, em somente três meses, o valor do Bitcoin pulou de quase US$ 4.370 para US$ 13.800. No entanto, após essa mudança completar um ano, o valor teve uma queda para US$ 3.500.
No cenário que apresentamos acima, é possível concluir que esse mercado sofre com muitas oscilações.
Quais são os tipos de criptomoedas que existem no mercado?
Ao contrário do que muita gente imagina, o Bitcoin não é a única moeda digital que existe no mercado. Não é difícil encontrar pessoas que tratam os dois termos como sinônimos. No entanto, existem diversas alternativas na qual cada uma contém as suas próprias particularidades.
Conheça abaixo quais são as criptomoedas promissoras para 2021. A partir de agora, vamos destacar as características de cada uma.
Bitcoin
É a moeda mais conhecida do mercado. O Bitcoin é pioneiro no sistema de pagamentos global. Ele surgiu em 2007, no centro da crise financeira que atingiu várias regiões do mundo e que teve início no setor americano de hipotecas.
A principal proposta da criptomoeda Bitcoin era assumir o poder do dinheiro de papel, além de reduzir a necessidade de contar com uma instituição financeira para desenvolver as operações entre os clientes.
Bitcoin Cash
É a evolução do primeiro tipo de Bitcoin, que foi desenvolvido em agosto de 2017. O principal objetivo da criação era melhorar a primeira versão, que contém tarifas altas e necessidade de bastante tempo para finalizar cada operação.
Uma das principais características do Bitcoin Cash é que ele contém uma restrição de tamanho de bloco, que é de 8MB. Um tamanho superior ao 1MB disponível na primeira versão.
Com essas mudanças, as transações podem ser confirmadas com mais agilidade e também com custos mais baixos. Assim, é possível garantir uma escala maior se for comparada com a primeira versão.
Os investidores que tinham Bitcoins receberam em suas carteiras o mesmo número de Bitcoin Cash quando a nova versão foi apresentada ao mercado. As normas de funcionamento são bastante parecidas com o primeiro modelo, que também contém restrição de 21 milhões de moedas.
Ethereum
É importante destacar que existem características semelhantes e diferentes entre o Bitcoin e o Ethereum (ETH). Diferente do que algumas pessoas acreditam, a moeda digital original era denominada de Ether.
Porém, em 2016, um hacker identificou um problema no sistema, e a partir dessa descoberta, ele roubou US$ 50 milhões em Ether. Esse acidente colocou em xeque o futuro da moeda. Sendo assim, a comunidade desenvolveu uma nova rede.
O Ether original, que foi vítima do roubo, foi denominado de Ethereum Classic e a moeda que circulava na rede foi registrada como Ethereum. Com o auxílio da comunidade, ele é considerada mais valiosa do que a primeira versão.
Em um primeiro momento, o Ether não foi pensado para ser uma moeda digital semelhante ao Bitcoin. Na verdade, a proposta era que ele fosse transformado em um ativo que seria utilizado como recompensa para aqueles desenvolvedores que utilizassem a plataforma Ethereum. A tecnologia era utilizada para criar “contratos inteligentes”, que são operações executadas de forma automática quando algumas condições são executadas de acordo com as normas.
O blockchain também é bastante útil para validar as transações que são efetuadas com Ethereum, garantindo segurança, além de impedir que ocorram fraudes nesse processo. O desenvolvimento de novas moedas também é feito com base no processo de mineração. Atualmente, o Ethereum está entre as criptomoedas mais utilizadas pelos investidores.
Tether
Lançado em 2014, o Tether foi produzido por uma companhia que tem o mesmo nome dessa moeda digital. Ele é conhecido por ser uma stablecoin, pelo fato de ter um lastro em uma moeda física. O objetivo dessa criptomoeda é funcionar lado a lado com o dólar americano, isto é: para cada emissão do Tether é necessário haver um dólar correspondente em caixa.
Ripple
Trata-se de um protocolo de pagamento distribuído desenvolvido em 2011. A criptomoeda desse sistema é denominada de XRP. Um ponto importante sobre a plataforma Ripple é que ela suporta na sua rede diversos tokens que representam moedas convencionais. A ferramenta tem capacidade para sustentar também outros bens. A proposta é que a tecnologia ofereça pagamentos com segurança e de forma instantânea.
Litecoin
Desenvolvido em 2011, por um ex-colaborador do Google, conhecido como Charlie Lee. Litecoin tem particularidades idênticas ao Bitcoin. No entanto, o processo de mineração ocorre de forma diferente. O objetivo é diminuir o período necessário para confirmar as operações que são executadas com essa moeda.
A ideia é de que o processo de desenvolvimento de novos Litecoins seja prático não só para aquelas pessoas que têm conhecimento no assunto, mas também para os investidores que são iniciantes no tema.
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Quais são os benefícios e desafios de investir em criptomoedas?
Apesar de serem considerados ativos recentes, as criptomoedas contém uma dinâmica bastante moderna. Por isso, existem muitas pessoas procurando dicas para aprender como investir em criptomoedas. De acordo com a página Bitcoin.org, as moedas digitais contém alguns pontos positivos em comparação com as moedas físicas e outras alternativas de pagamentos.
A primeira delas é a flexibilidade de pagamentos. Com um Bitcoin, você consegue encaminhar ou receber qualquer quantia de forma imediata, em qualquer região do país.
No mercado, os pagamentos que são executados com moedas digitais contém tarifas baixas ou até sem custos. No entanto, há taxas caso as pessoas pretendam ter uma confirmação mais ágil das operações;
Em geral, o comércio contém vários serviços que tem como base os Bitcoins. Aqui, o processamento das vendas e a transferência são conduzidos com tarifas mais baixas do que os modelos convencionais, entre os quais: PayPal ou operadoras de cartão de crédito.
O site Bitcoin.org informa ainda que o pagamento com Bitcoin pode ser executado sem vinculação com os dados pessoais do cliente, permitindo que o processo ocorra sem furto de identidade. Outro benefício interessante é que o cliente pode proteger o seu capital com cópias de segurança e criptografia.
Todos os dados sobre a oferta de unidade de Bitcoin estão acessíveis para qualquer usuário na blockchain. O lado positivo é que nenhuma organização pode administrar ou alterar o protocolo da moeda digital, uma vez que ele é criptografado. Essas características fazem com que o núcleo do Bitcoin tenha credibilidade no mercado.
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Por outro lado, o usuário que opta pelo mercado de moedas digitais precisa redobrar a atenção para diversos desafios que podem surgir no meio do caminho, dentre ele:
- baixa taxa de adesão e a falta de conhecimento da maioria das pessoas fazem com que poucos estabelecimentos reconheçam a moeda digital como modelo de pagamento.
- Alta volatilidade porque as criptomoedas estão ganhando cada vez mais destaque no mercado, atraindo novos investidores e sobrevalorizando esse recurso.
Além disso, embora as moedas digitais tenham proteção de criptografia, os usuários precisam acioná-la para impedir roubos por malware.
Afinal, como investir em criptomoedas?
Após descobrir as principais informações sobre a moeda digital, vamos aprender como investir em criptomoedas? O mercado contém diversas formas de comprar Bitcoins e outras versões que estão disponíveis para o investidor.
Você consegue adquirir cotas de fundos de criptomoedas em uma corretora, que é denominada também como exchange. Geralmente, elas classificam as moedas digitais como forma de pagamento em algum empreendimento ou quando estão minerando.
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Comprar cotas de fundos é uma das estratégias mais práticas quando falamos sobre como investir em criptomoedas. Em 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorizou que os fundos do país aplicassem investimentos indiretos em criptomoedas em outras regiões do mundo, adquirindo derivados ou cotas de outros fundos.
As corretoras e plataformas de investimento são responsáveis por distribuir essas carteiras e algumas necessitam de aplicações de custos menores (de R$ 5.000 mais baixo que esse valor).
Os fundos são considerados uma ótima estratégia para os investidores que desejam trabalhar com criptomoedas, mas não têm segurança para fazer esse procedimento sem o apoio de uma empresa especializada no assunto.
Existe ainda outra alternativa prática de aprender como investir em criptomoedas. Com o auxílio de uma corretora, você consegue abrir uma conta para iniciar o procedimento.
Em seguida, basta preencher o cadastro com as informações pessoais. Em algumas companhias, são solicitadas versões originais ou cópias de documentos que ajudam na identificação do investimento. Após completar o cadastro, basta fazer a transferência do dinheiro para iniciar as operações.
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O que preciso saber antes de investir em criptomoedas?
Agora que você já sabe como investir em criptomoedas, é importante destacar alguns pontos para que o processo seja feito com mais segurança.
Diversificação
Nunca é demais lembrar que Bitcoins e fundos de investimentos devem ser incluídos como uma opção na carteira de um investidor. Concentrar todas as energias em criptomoedas pode ser um problema, especialmente em momentos de volatilidade.
Fatia pequena
A parte recomendada para fazer aplicações em criptomoedas ainda é baixa. Normalmente, ela está entre 1% e 2% do patrimônio do usuário, podendo alcançar um teto de 5%.
Regulamentação
A emoção não pode dominar a razão após aprender como investir em criptomoedas. É fundamental estudar, monitorar o mercado, ler as melhores obras sobre o assunto, acompanhar relatórios dos principais especialistas do mercado. Quanto mais conhecimento, maior será o seu lucro.
Como investir em criptomoedas com pouco dinheiro?
O primeiro passo para aprender como investir em criptomoedas com pouco dinheiro é ter cautela. Precisamos ser sinceros, caro leitor: assim como todo investimento, essa alternativa também traz riscos que, inclusive, podem impactar negativamente em sua carteira.
Já destacamos neste artigo o quanto as criptomoedas têm muitas oscilações, que não são possíveis de prever. Por isso, evite investir uma determinada quantia que é considerada importante para o seu orçamento financeiro. Inicie o processo com pouco investimento. Dessa forma, estará mais preparado para as mudanças.
Outra dica interessante é não aplicar o seu dinheiro apenas quando a moeda está em um momento bastante positivo. As criptomoedas têm muitas mudanças, o que deixa claro que ela pode ter um aumento de 40% hoje e uma queda de 60% daqui dois dias.
Para que você entenda melhor o processo, em 2009, o bitcoin poderia ser adquirido por apenas U$ 0,03, que convertido na moeda brasileira tinha um valor de R$ 0,15. Assim, o usuário que optou por esse investimento adquiriu quase 333 bitcoins. Atualmente, esse valor seria superior a 11 milhões de reais. Por isso, a volatilidade dos bitcoins não é indicada para aqueles investidores que têm um perfil conversador.
Para evitar problemas no futuro, recomendamos escolher uma plataforma que seja referência no mercado e que tenha uma boa quantidade de clientes.
Quais são as melhores corretoras para investir em criptomoedas?
A partir de agora, vamos mostrar quais são as melhores corretoras para investir em criptomoedas.
Na hora de aprender como investir em criptomoedas, surgem diversas opções de corretoras que auxiliam nesse processo. A Binance é uma das melhores alternativas do mercado.
A corretora tem 2.0 bn de média de volume todos os dias; mais de 1,400,000 operações por segundo e atendimento 24/7 disponível para os clientes.
Se você não sabe como investir em criptomoedas na Binance, não precisa se preocupar. O usuário tem acesso a diversos materiais e ferramentas que melhoram a sua relação com o mundo do Bitcoin.
A Rico também é outra corretora que você pode investir em criptomoedas. Para os usuários que não sabem como investir em criptomoedas na Rico, a empresa contém uma ótima equipe de especialistas para ajudá-lo a tomar as melhores decisões.
Já na Foxbit, você pode adquirir e vender bitcoin com agilidade e sem burocracia. Nela, o usuário consegue criar a sua conta em cinco minutos.
A Coinext é também uma ótima plataforma para investir em Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Ripple e Bitcoin Cash.
A Mercado Bitcoin traz para o cliente acessibilidade, segurança e diversificação. A plataforma contém mais de 2.8 milhões de consumidores que acreditam na companhia.
Quem procura por “como investir em criptomoeda na XP” ou “como investir em criptomoedas na XP” precisa conhecer as alternativas que mencionamos acima, uma vez que elas também são referência no mercado e contém ótimos produtos para os clientes.
Percebeu que aprender como investir em criptomoedas é mais simples do que parece? Mesmo com alguns termos diferentes, eles não são tão complicados de entender e podem ser incorporados em sua rotina com facilidade.
Após descobrir como investir em criptomoedas, conheça as 10 melhores corretoras digitais para investir.